Amy deixou que sua consciência a influenciasse para saber que não seria justo com a pobre Ella.
— Ei, Ella.
Ella se virou, com a porta do carro aberta.
— Não quer entrar e dividir a comida? Acho que tem muito para um estômago só.
— Não quero atrapalhar. Você parece bem sozinha.
— As aparências enganam.
Amy abaixou a cabeça e suspirou. O olhar ficou diferente de imediato, mais distante, triste, o oposto do que ela costumava ser. Sua voz saiu um pouco baixa, mas sabia que Ella tinha escutado.
— Eu não ia recusar comida mesmo.
Ella deu de ombros, fechou a porta e voltou até a casa. Amy balançou a cabeça, pegou a sacola e abriu mais a porta.
— Só não fique à vontade demais. E nem falando muito.
— Tudo bem, mas não prometo nada.
O restante da noi