Com a mão livre, ele a guiou gentilmente, mas com firmeza, até que ela estivesse sentada na beira da mesa dele, de frente para ele. A madeira fria pressionava suas coxas enquanto ela se equilibrava. Em seguida, ele abriu as pernas dela. Puta que pariu.
Os olhos dela nunca deixaram os dele, a voz dele firme ao telefone. Seus dedos correram pela pele dela e depois subiram mais, provocantemente leves ao longo da parte interna da sua coxa.
Blair mordeu o lábio para sufocar um som, suas mãos agarrando a borda da mesa. O toque dele era deliberado, sem pressa, como se ele tivesse todo o tempo do mundo. Ela não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.
Os dedos dele encontraram seu alvo, roçando sua umidade, e ela quase ofegou em voz alta. Seus quadris estremeceram e o aperto dele se intensificou no telefone.
— Sim, eu entendo — Roman disse ao telefone, seu tom profissional. — Teremos os números até o final do dia. — Os dedos dele circulavam lentamente ao redor do clitóris dela, a