Sofia chegou em casa com o coração doído. Como podia amar tanto um homem que nem sequer conviveu? Isso é tão absurdo quanto o que estava prestes a fazer naquela noite. Toda vez que precisava fazer as apresentações sentia-se apreensiva. Até aquele momento tudo tinha dado certo, mas nunca se sabia o que poderia acontecer.
Naquela tarde não voltou para sua casa, ficou no seu esconderijo, esperando os pensamentos estarem em ordem, e quando voltou para sua casa, sua mãe estava a sua espera.
- Sofi! Como foi com Jhon?
- Olá mamãe, foi muito esclarecedor... Eu diria. - se é que podia chamar aquilo de esclarecedor, Jhon sabia tanto ou menos que ela. E isso a frustou. Chegou a conclusão naquela tarde, que seus sentimentos estavam muito confusos, ela precisava se afastar de Jhon, ou isso custaria sua ruína.
- Filha eu gostaria de conversar com você. Tenho a observado desde a notícia da morte de seu irmão.
- Ora mamãe, não tem com o que se preocupar. - apreensiva disse.
- Na verdade venho nota