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CAPÍTULO 47. AO PRÓPRIO INFERNO

Na bruma da inconsciência ouvi os gritos de mnha mãe, os das minhas tias e até os do meu pai, aparentemente não se importando com sua lesão quando ele me viu desvanecer, ele se levantou, prendendo-me em seus braços antes de me bater no chão e em meio aos protestos dos presentes, depois disso deixei de ver, sentir, ouvir, até ficar totalmente submerso naquela escuridão profunda, preso como se estivesse nas mandíbulas de um animal selvagem.

Lá estava ele, eu podia vê-lo correndo em um campo à minha frente, eu estava emocionado com sua presença, eu o perseguia chamando-o, ansioso para tocá-lo e beijá-lo.

"-Camillo, Camillo amor, espera por mim, eu quero correr para o teu lado", mas ele não parava, parecia estar fugindo de mim.

Eu só conseguia ouvir sua voz me dizendo.

"- Fiz como você me pediu Camil, você me disse para ficar longe de você, que você não queria me ver e eu lhe agradeço, você nunca mais me verá", então ele se jogou em um rio turbulento, sendo arrastado por suas correntes e
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