43. A segunda Máscara caiu
Joseph
Saí do quarto e fui direto para o local de encontro com a enfermeira. Me escondi, ficamos aguardando alguns minutos, até que Diogo apareceu.
— Então, vai aceitar? Aqui está uma parte do dinheiro.
— Diogo, quanto tempo. — Quando ele me viu, ficou branco como leite.
— Jo... Jo...
— Deixa que eu te ajudo, é Joseph ou Dom Joseph, então você queria envenenar minha esposa e filho? — O covarde filho da puta começa a correr. Como minha perna está latejando, eu não consigo correr atrás dele e xingo mentalmente, mas como eu previa tal ato, Tomás o segurou pelo pescoço. Vou até ele, negando com a cabeça.
— É um covarde figlio di puttana, achou mesmo que conseguiria fugir de mim? — Ele em olha assustado e não diz nada.
— Vou perguntar apenas uma vez. Quem mandou você envenenar minha esposa? — Ele encolhe os ombros e baixou a cabeça.
— Responde o Dom, Diogo. — Diz Tomás, ainda o segurando pelo pescoço.
— Foi, foi...
— O gato comeu a tua língua? — Tomás diz, dando um chacoalhando Diogo