— Senhora Yara, irei te deixar mais sentada na sua cama, tudo bem? — informou a Enfermeira ajeitando a jovem paciente.
Yara permanecia com os olhos bem abertos, mas ainda incapaz de se mover. O tubo do respirador artificial conectado à boca, a impediria de falar, caso ela desejasse.
— Tem que ficar boa logo, seu filho te espera em casa — a enfermeira continuou tagarelando enquanto fazia a punção de mais um vaso sanguíneo.
O Médico se aproximou e encarou os painéis de monitorização, coçou o queixo e pressionou um dos botões nos monitores.
— Enfermeira, estou em um dilema, eu sei que ela está despertando devagar mas suspeito que a parte psicológica n&atil