— Sujei toda a minha roupa, que nojo, odeio ficar parecendo um pano de chão — Ângelo reclamou enquanto saía do esconderijo.
Ariadne auxiliou Thais com as muletas para ajudá-la a ficar em pé.
— Admiro a coragem por fazer o comentário, porque noção você não tem — Ariadne comentou encarando o amigo com ferocidade.
Thais enrugou a testa e inclinou o tronco para frente, pelo jeito os analgésicos estavam diminuindo os efeitos.
— Acho que estou começando a sentir mais dores — ela anunciou.
Ângelo se aproximou, passou os braços ao redor dela e a ajudou a se sentar em uma das camas abandonadas.