A Unidade de Terapia Intensiva estava lotada. Os monitores dos dez leitos mostravam linhas e curvas coloridas em seus monitores, o que indicava variáveis como batimentos cardíacos, eletrocardiograma e pressão arterial.
Yara estava de olhos fechados, deitada com a cabeça elevada e respirando com a ajuda de aparelhos.
As gotas de sedativos pingavam no soro para a infusão nos vasos sanguíneos. A enfermeira-chefe da unidade abriu o curativo para fazer a troca de cobertura.
O médico intensivista se aproximou para discutir o caso.
— Enfermeira, como ela está? — ele perguntou encarando o monitor cardíaco.
A Enfermeira enrugou a testa, a jovem paciente e