Metais contorcidos

Thais se despediu do último paciente. Suas costas estavam doendo por conta do dia longo de trabalho. O relógio da parede já marcava sete horas da noite. Nem tinha se dado conta do horário, até que o seu estômago roncou. Ela se dirigiu até a recepção e se despediu de Ângelo, que ainda brincava com o celular novo.

Pegou o carro no estacionamento para ir embora, quando sentiu um estranho arrepio percorrer a sua espinha. Virou a cabeça para trás, era uma sensação esquisita como se alguém a observasse de longe. 

A rua parecia deserta. Os postes iluminavam da mesma maneira e nada estava fora do lugar.

— Devo estar ficando paranoica — murmurou para si enquanto abria a porta do carro e começou a dir

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