Um vento suave soprou, espalhando pétalas diante do meu túmulo.
Ele se abaixou, colocando delicadamente uma flor no chão e acariciando minha foto.
— Sinto muito, foi tudo culpa minha, minha teimosia que te causou a morte.
Revirei os olhos, não havia mais necessidade de palavras ou encenações naquele momento.
Kennard tirou do bolso um pequeno pássaro esculpido em madeira.
Olhei para baixo e fiquei surpresa ao ver que ele ainda guardava aquele pássaro.
Naquela época, ele implorou para que eu lhe desse o pássaro esculpido à mão.
Mas, assim que o entreguei, ele desapareceu rapidamente.
Achei que eu e Kennard não teríamos mais contato, mas o reencontrei quando ele veio me pedir para ser sua parceira.
Aceitei de imediato, cheia de alegria.
Após o casamento, procurei o pássaro pela casa, mas nunca mais o vi.
Acontece que ele sempre o manteve por perto.
Agora, trazê-lo à tona parecia tarde demais, eu já estava morta, não havia mais expectativas.
O casamento foi apressado, eu acreditava que ter