Cecília paralisou na sala, ficou branca, como se tivesse acabado de ver um fantasma.
Coloco a maçã em cima do balcão e corro até ela.
— Moranguinho, você está bem? — pergunto, apoiando minha mão em seu ombro.
Ela dá um pulo, como se tivesse em transe e fica me encarando, sem entender o que está acontecendo. Os olhos estã