Kritos-Escola de mágiaO mal se revelou nos olhos do laycan ancião que aguardava paciêntimente incoberto por um encantamento de invísibilidade, a feiticeira terminar sua converssa tão fervorosa com sua antiga pupila, onde discutiam seus planos. Mas sem imaginar que ele a sondava a muito tempo, já era hora dela servir pra alguma coisa.Krathylis encerra sua discurção com Mycaella, meditando sobre seu destino certo. Mycaella desde menina tinha dom para encrencas e só fazia o que queria. Ela suspira preocupada. Kritos em total destruíção, a princesa herdeira tendo que fazer uma jornada de reconhecimento tão jovem! O que ela faria?__ Ora, Ora!__ o feiticeiro ancião resolve se revelar surpreendendo Krathylis.__ Quem temos aqui? Conjurando o encatamento Lado refletido.__ O que faz nos meus aposentos! E escondido como um rato!__ O Conselheiro Chefe sorri. Caminhando na direção dela, cada passo que ele dava faziam os pelos de Krathylis se arrepiarem em alerta.__ O que você quer Makratys!__
Luanay Meu pai soltou a minha mão pra que eu pudesse continuar sozinha. Estamos a beirada de um lago magnífico! A névoa se desprendia dele formando uma película sobre suas águas lhe dando um ar sinistro. Papai me ordenau que eu fosse, pois, a hora tinha chegado. __ Caminhe sobre as águas com confiança.__ Ele me disse sereno. Minha mãe apenas observava. Meus olhos estavam maravilhados em adimira los. Volto minha visão mais além e enxergo pilares e no centro deles uma pedra negra enorme. E a frente dela uma mulher vestida como uma deusa, estava prostada em reverência. Obedecendo meu pai, coloco meu pé sobre a água com todo cuidado sentindo um conforto inexplicável quando a pele do solado absorvel o calor que vinha dela. E para a minha surpresa, não afundo quando coloco o outro pé sobre a água. Olho espantada para os meus pais e eles sorriem confirmando com suas cabeças que eu poderia ir. A cada passo dado uma nova descoberta se revelava me chamando a atenção. Uma árvore i
Mycaella Sinalizo para os feiticeiros era hora deles executarem seus papéis em curar a princesa enquanto terminava de anular o antigo feitiço. O suor escorria da minha testa, as pedras da Lua em meu vestido começaram a brilhar. Paro com meus movimentos me prostando em reverência a deusa da Lua. Com meu rosto a centímetros da água, bato com as palmas da minhas mãos sobre ela. Fazendo com quê se espalhassem em ondinhas atingindo a pedra de sacrifício. Kalyna sabendo que era chegada a hora, foi a primeira a lançar sua cura sobre a princesa sendo logo seguida por Vedovosck e Belsazard. Amister não pode se juntar aos Feiticeiros de cura mas estava a margem do Lago impaciente sem desviar seu olhar do que acontecia. Lantys se tornou uma pedra de tão petrificado que estava. Não era à toa que nunca perdeu uma batalha em toda sua existência, mas agora teria que presenciar sua destinada a passar pelo vale das sombras sem poder ajudá-la. Mas logo sua frieza cai e o vejo ameaçando v
Os pilares explendorosos começavam a ruir, depois que Mycaella foi engolida pela aura negra monstruosa. A pedra de sacríficio trincava de baixo para cima soltando borbulhas de suas frestas dentro da água enquanto os três feiticeiros buscavam terminar a cura da sua princesa. __ Vamos minha princesa, acorde!__ Amister chorava desesperada do lado de fora da proteção acompanhada por Blezzard que abraçava sua companheira. E Lantys não parava de andar em sua ansiedade Cada um envolto em uma agonia separadamente insuportavel dentro de si. Kalyna se eleva das águas ficando acima da princesa com seus olhos dourados invocando sua aura em um canto melodioso. Levemente começou a rodopiar ao redor de si mesma deixando sua energia cair em forma de chuva. Os tremores continuam, fazendo rachaduras aparecerem na cúpula de proteção. Belsazard segue Kalyna invocando o extremo da sua energia se posicionando a frente de sua antiga amiga de feitiçaria. Se ela estava dando o máximo de si, ele també
Tudo estava obscuro dentro da mente que finalmente dava indicios que iria se acordar, a cabeça latejava e parecia ter sido acertada com alguma pedra ou um tronco de árvore de tão dolorida que estava.Uma tosse e as palpebras dos olhos continuavam abaixados fazendo um enorme esforço para conseguir abrir os olhos. Mas com muita paciência e vontade de saber onde estava, a antiga mestre por fim abre seus olhos reconhecendo onde estava.Levou suas mãos a cabeça pensando que estava em meio a um pesadelo. O motivo pelo qual dela estar ali ainda lhe assombrava.Mas por que aqueles loucos queria tanto acorda a rainha verdadeira?! Eles tinham noção do que era mecher com aquela bruxa maligna?Ela agora sabia que não! Krathilys se agarrou as barras de ferro pra ter um auxílio na hora de se levantar, pois, todos os ossos do seu corpo doíam.Feiticeiro miserável! Krathilys pensou, até o mero pensar estava lhe abalando o cérebro. Mas pelo menos estava conseguindo enxergar com mais clareza.Observand
Luanay Chegamos a Kritos. O portal nos levou a entrada das terras gélidas do meu pai. Na divisão dos três reinos. E era como estar em minhas visões novamente, cada detalhe imprecionante. O vento arrancou uma folha solitária levando a com ele sem destino, livre, atravessando cada território devagar até que a folha sumisse além das montanhas. O que dizer desse mundo que apenas conheci através dos meus sonhos e visões? Nada! Era tudo neve! As cores vibrantes estavam cobertas pelo manto branco com camadas frias. Ou igual aquela folha a mercê do vento. Jogada sem direção, perdida no desconhecido. Mas volto a realidade quando ouço a voz do meu pai falar a todos os súditos que lhe serviam no castelo e os que habitavam as pequenas vilas nas redondezas. __ Meus súditos!__ ele falou em alta voz e todos se prostaram aos seus pés__ Meus laycans guerreiros, hábeis e poderosos. Bem. Eu achava serem soldados pela forma de seus alinhamento em fileiras uma atrás da outra. Mas meu pai os
Luanay Caminhava pelos corredores do Castelo do meu pai acompanhada da minha melhor amiga e minhas oito servos . Um exagero em minha opinião tantas servas para uma pessoa só, sempre me virei sozinha com tudo que necessitava. Apesar da minha antiga mãe viver me mimando e fazendo tudo o que eu sempre precisava. Por causa da minha doença, agora sei que não era doente e que ela não era minha mãe mas ainda assim não consiguia lhe odiar. Desde que cheguei e que me trouxeram para o quarto que fuii privada de ver o Lantys, eu estou com saudades. Mas fui orientada depois de um banho nas termais do Castelo. É claro! A descansar. Uma das servas me contou que as águas eram curativas e revigorantes para aqueles que não tinham despertado ou conhecimento do seu poder de cura. E tinha outro probleminha. Apesar delas serem Águas em uma temperatura agradável quentinha minha temperatura corpórea não era como a de um lobo normal. Mesmo meu pai descongelando toda crise e seu território para me ma
Luanay Caminhava pelos corredores do Castelo do meu pai acompanhada da minha melhor amiga e minhas oito servos .Um exagero em minha opinião tantas servas para uma pessoa só, sempre me virei sozinha com tudo que necessitava. Apesar da minha antiga mãe viver me mimando e fazendo tudo o que eu sempre precisava. Por causa da minha doença, agora sei que não era doente e que ela não era minha mãe mas ainda assim não consiguia lhe odiar.Desde que cheguei e que me trouxeram para o quarto que fuii privada de ver o Lantys, eu estou com saudades. Mas fui orientada depois de um banho nas termais do Castelo. É claro! A descansar. Uma das servas me contou que as águas eram curativas e revigorantes para aqueles que não tinham despertado ou conhecimento do seu poder de cura. E tinha outro probleminha. Apesar delas serem Águas em uma temperatura agradável quentinha minha temperatura corpórea não era como a de um lobo normal. Mesmo meu pai descongelando toda crise e seu território para me m