Ficava chocada, com ainda um sentimento nervoso. De repente Rodrigues empurrou porta, segurando um copo de água. Embora parecesse com melhor espírito, ainda tinha uma aparência doente. Ele ficou a porta para olhar para mim, a expressão em rosto era simples, a voz também era tão fria como sempre. - Você está acordada.
- ...- Também queria me perguntar, fui eu quem cuidasse de paciente, como eu podia dormir em cama e deixar paciente me trazer água? Eu merecia morrer.
- Beba um pouco de água.- Rodrigues se aproximou e me entregou a água.
Eu saí de cama com pressa, não me mantive estável e quebrei meu pé. Em seguida, veio a cena dramática, avancei um pouco e caí sobre Rodrigues.
Meu Deus, desta vez não conseguiria me justificar de qualquer forma!
Por que esse tipo de drama que só acontecia em romances aconteceu comigo?
Entre mim e Rodrigues?!
Ainda bem que Deus não me tratava mal, não me deixou o empurrar caindo ou em parede e porta. Apenas fui apoiada por Rodrigues segurando meu braço. No