Ouvindo meu grito, Margaret correu para o quarto. Seu rosto ficou pálido quando viu a mamadeira ensanguentada. — Destrua isto imediatamente. Não deixe ninguém ver.
— Descubram quem enviou isto. — Ela ordenou a seus homens bruscamente. — Agora. Interroguem todos os membros da equipe!
Poucos minutos depois, eles voltaram de mãos vazias. Ninguém tinha visto a pessoa que entregou. Nenhum rastro. Nenhuma pista.
Eu ainda estava tremendo no chão. — O que isso significa? Quem enviaria algo tão... tão cruel?
— Você tem certeza de que Blair está morta? — Eu sussurrei, um arrepio de puro medo correndo pela minha espinha.
— Isso não importa. — Margaret disse, agachando-se e agarrando meus ombros. — Escute-me. Hoje é o seu grande dia. Ninguém vai arruiná-lo. Você entende?
Eu assenti, forçando um sorriso trêmulo. — Você está certa, Mãe. Estou prestes a me tornar a Donna. Ninguém pode me ameaçar.
Ela beijou minha bochecha e ajustou cuidadosamente meu véu. Fechei os olhos e forcei-me a acalmar.