Chego bem em sua frente e a beijo, um beijo com mais desejo, ela segura minha cintura enquanto eu seguro a sua nuca, aprofundado o beijo, sou desperto com apito do forno avisando que está pronto.
— A sua boca é a minha perdição! — falo ela fica vermelha.
Retiro a lasanha do forno coloco sobre a bancada e começo a servi, no começo ela fica com vergonha, mas faço de tudo para ela ficar mais à vontade.
— Eu pensei que essa casa fosse da sua mãe! — ela diz, ainda com vergonha.
—Por que você pensou isso? — pergunto curioso.
— Primeiro porque, quando ela me ligou, disse que jantaríamos juntas, e além de que você mora ou morava no apartamento —ela diz.
— Quando eu finalizei tudo ela tinha me ligado, eu disse que estava voltando, acredito que ela queria me fazer uma surpresa, e pode apostar que foi a melhor surpresa! E eu morava, eu precisava voltar, aqui é o meu lugar, junto com a minha família, faz alguns meses que estou aqui! Você gostou? Ou prefere o meu apartamento? — a pergunto, para ve