— Ah, dêem um oi para o meu amor. Eu consegui, quero que nos abençoem. — escutamos o som de um molho de chaves. —Quer dizer, vocês são espíritos bons, não é?
William e eu ainda nos olhamos. Nossa respiração está pesada. Não há nada mais no mundo, e a voz de Hector parece reverberar em outra dimensão, se transformando apenas em um ruído fraco, como a voz de algum fantasma. Sei o quero, e não é sair agora desse banheiro. Não sei quando aconteceu, mas agora percebo que a chuva está ainda mais forte.
Quero que ele toque para mim. Quero ouvi-lo e ve-lo dedilhar sua guitarra. Ele a d