Ao voltarmos o incêndio já tinha sido apagado, algumas pessoas me ajudaram com o Ferhat, corri em direção ao vô polônio que continuava no chão, minha mãe chorava ao seu lado.
-Vô Polônio.
-Minha doce Enny.
Ele sorri olhando para mim, seguro sua mão e não posso evitar as lágrimas.
-Não chore minha querida, eu vou para um lugar bom.
-Não o senhor tem que ficar aqui.
Ele balança a cabeça em negação e sorri com um de seus sorrisos doces.
-Não eu já vivi o bastante está na hora de encontrar minha esposa, fique feliz por mim, eu amo vocês.
E com essas palavras ele se foi, assim como chegou em minha vida, um presente ao qual jamais vou esquecer.
DOIS MESSES DEPOIS.
Não é facil vêr uma pessoa que ama ve-la partir. Mas de um certo modo estou feliz. Nesses dois messes aconteceram várias coisas boas. Reconstruíram a estufa e fizeram uma placa com o nome do vô polônio. O papai recrutou mas homens e o Ferhat não tira os olhos mas de mim, depois que descobrir que estou grávida. E o Filipo ira se ca