O coração disparando.

— Oliver? — chamou, sabendo que Oliver já havia ido embora há muito tempo.

Silêncio.

Sebastian caminhou até a porta.

A abriu lentamente.

O corredor estava vazio.

Mas as luzes estavam mais fracas do que o normal.

Havia algo sinistro na atmosfera.

Como em um filme de terror.

Outro barulho, vindo da área das máquinas de lanches.

Respirando pesadamente, Sebastian caminhou naquela direção.

Uma das máquinas de refrigerante estava funcionando.

Como se alguém tivesse acabado de usá-la.

Mas não havia ninguém ali.

— Só está na minha cabeça — murmurou para si mesmo, desligando a máquina.

Fechou os olhos.

Suspirou profundamente.

— É só paranoia por causa do bilhete. Está tudo bem.

Quando abriu os olhos, o homem mascarado estava parado diretamente na frente dele.

Sebastian nem teve tempo de gritar antes de algo pesado atingir sua cabeça.

Tudo escureceu.

Acordei lentamente.

Minha cabeça latejando de dor.

Tudo estava embaçado.

Havia um gosto metálico na minha boca.

Gradualmente