— Quando Sebastian vai voltar? — perguntei finalmente, minha voz quebrando.
— Não sabemos — admitiu Catherine. — Como hoje é o aniversário... é melhor dar tempo a ele.
— Mas — disse Richard, se levantando —, quando for a hora certa, eu te levo até ele.
Voltei para o apartamento vazio com o coração pesado, mas pela primeira vez em uma semana, com um fio frágil de esperança.
Sebastian gostava de mim.
Seus próprios pais haviam confirmado.
Ele estava magoado, confuso, lidando com traumas antigos, mas havia sentimentos reais ali.
Não mandei mais mensagens naquela noite.
Em vez disso, fiquei na sala onde tantas vezes havíamos jantado juntos, onde ele havia tocado meu rosto e admitido que algo havia mudado, e tentei ser paciente.
Na manhã seguinte, Richard ligou cedo.
— Oliver? Falte ao trabalho hoje. Vou te levar até Sebastian.
Meu coração disparou violentamente.
— Ele pediu para me ver?
— Não exatamente. Mas sei onde ele vai estar hoje, e acho que é hora de vocês conversarem.
O cemitério d