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Capítulo 5: Por favor, Daddy
~Lyra~

Eu me fodia com força.

O punho enterrado.

A palma batendo molhada contra meu clitóris.

Meus sucos escorrendo pelas coxas.

E então...

A porta rangeu.

De novo.

Devagar.

Mais alto, dessa vez.

O ar mudou.

Senti na espinha.

Na boceta.

Ele estava ali.

Assistindo.

E eu não parei.

Afastei ainda mais as pernas. Arqueei as costas.

Deixei minha boceta se abrir inteira sob o vapor... molhada, inchada, brilhando como se já tivesse sido fodida até rasgar.

Meus dedos continuavam exatamente onde eu precisava, esfregando círculos sobre o clitóris, agora mais rápido, mais escorregadio. Cada toque fazia meus quadris se sacudirem. Cada respiração vinha com um gemido.

— Você tá vendo, Daddy? — Supliquei.

Minha voz falhou. A cabeça caiu pra frente. A boca se abriu enquanto eu continuava a me esfregar, mais rápido, mais áspero, como se quisesse arrancar a dor da alma na base do atrito.

— Eu tô pingando por você...

A outra mão deslizou pra baixo.

Passou entre as minhas nádegas.

Empurrei os dedos mais fundo... Entre os lábios inchados da boceta, até sentir o calor me engolir até os nós dos dedos.

Me fodi.

Com força.

Um dedo.

Depois dois.

E então três.

Arfei.

O estiramento era sujo. Molhado. Escandaloso.

A água batia no chão. O vapor me envolvia como um manto feito de pecado.

E eu não parei.

Não conseguia.

— Porra... Daddy... fode...

Mordi o próprio lábio pra não gritar.

O som molhado dos meus dedos se afundando na minha boceta ecoava pelo azulejo como se alguém tivesse ligado um pornô alto demais.

E a porta?

Continuava entreaberta.

Uma fresta do corredor aparecia pela porta entreaberta.

Só o suficiente pra ele assistir.

Só o bastante pra ele ver a putinha ômega dele se destruindo por causa dele.

Eu me movia de joelhos, a bunda empinada, as costas arqueadas, a boca ofegante.

— Por favor... entra...

Implorei num sussurro que soava como prece.

Como ameaça.

Como um orgasmo prestes a explodir.

— Me usa, por favor...

Enfiei os dedos mais fundo.

Mais rápido.

Minha palma bateu no meu clitóris.

E eu gritei... dessa vez, alto.

Agudo. Desesperado. Molhado.

Minha boceta se apertou ao redor dos meus dedos como se não aguentasse mais.

E então, eu desabei.

Ali mesmo, no chão.

De lado.

As coxas tremendo.

O ventre repuxando.

Minha boceta escorrendo fios espessos e cremosos pela perna.

Rolei de costas, o peito subindo e descendo, a mão ainda entre as coxas, esfregando devagar, com círculos suaves, provocantes, sobre o clitóris já sensível demais.

Eu ainda não tinha terminado.

Nem perto disso.

— Daddy... — Gemi de novo, a respiração trêmula.

Levei a outra mão até o peito... Agarrei um dos seios, apertei com força, belisquei o mamilo até arder.

E eu imaginei ele.

Parado no escuro.

De braços cruzados.

O pau duro por baixo da calça.

Me observando como se eu fosse só um brinquedinho... Um que ainda não tinha merecido o direito de ser tocado.

Voltei a esfregar.

Minha boceta se contraiu de novo.

E eu gozei...

Forte.

Pela segunda vez.

Mais molhada.

Mais descontrolada.

Minhas costas se arquearam.

A boca se abriu num grito mudo.

Meu gozo espirrou na palma da mão.

E mesmo assim... eu continuei.

Meus dedos estavam em carne viva.

Meu clitóris latejava como se tivesse levado uma surra.

Meu corpo inteiro parecia inchado de tanto sexo.

E quando finalmente fiquei quieta?

Quando o orgasmo parou de me sacudir?

Eu olhei pra porta.

Ainda entreaberta.

Ainda aberta.

Mas ele não estava ali.

Pelo menos, não visivelmente.

Mas eu sabia.

Eu sabia, porra.

Ele tinha visto tudo.

E quando abri a porta do banheiro...

O corredor ainda estava vazio.

Mas o chão?

Molhado.

De novo.

Pegadas.

Enormes. Descalças. Indo embora.

Lentas.

Exatamente como antes.

Exatamente do jeito que ele queria que eu entendesse: Você é minha. E vai continuar se fazendo assim... até eu decidir que merece o meu pau.

Fiquei ali, tremendo, as coxas encharcadas de suor e gozo.

Não me mexi.

Nem respirei.

Deixei aquilo me atravessar.

A humilhação.

A excitação.

A obsessão escura e sufocante que tinha se enrolado no meu pescoço feito uma coleira.

E quando comecei a rastejar de volta pro quarto...

De joelhos.

Nua.

As coxas ainda suadas, lambuzadas de porra.

Pingando no chão a cada movimento.

Não tentei esconder nada.

Deixei o rastro atrás de mim...

Meu cheiro.

Minha sujeira.

Minha entrega.

Um caminho molhado no chão que dizia exatamente o que eu era:

Uma garota no cio.

Uma putinha arruinada.

Um brinquedo que o Daddy ainda não tocou... mas já era dele.

Quando alcancei a cama, estava tremendo.

Meus joelhos bateram no colchão como uma oração.

Não subi.

Me ofereci.

Bunda empinada.

Rosto pressionado.

A coluna arqueada como se uma coleira invisível me puxasse por trás.

E gemi contra os lençóis.

Porque ainda cheiravam a mim.

A necessidade.

A desespero.

Mas o travesseiro...

Aquele que eu agarrei ontem à noite?

Não tinha mais o meu cheiro.

Cheirava a ele.

Couro.

Fumaça.

Aquele aroma escuro, profundo de alfa... que fazia minhas coxas tremerem e minha boceta se contrair antes mesmo do cérebro entender que era tesão.

Agarrei o travesseiro nos braços.

Enterrei o rosto nele como se estivesse sufocando no peito dele.

E sussurrei...

— Daddy...
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