— Eu fui gentil, gatinha — Rosnei. — Cada vez que eu te fodi, cada vez que eu te dei o nó, cada vez que te dobrei e reivindiquei essa sua boceta apertadinha, eu me contive. Por causa da sua idade. Porque você ainda aprendia. Porque você não sabia do que eu era capaz.
— Eu estava tentando te proteger — Rosnei no seu ouvido. — Mas você tornava tudo tão difícil. Você gemia como uma puta. Eu sentia no seu corpo, você queria o monstro.
Meus ossos doíam. As garras já pressionavam a pele. A mandíbula se fechava com a pressão dos caninos se alongando. Os olhos começavam a brilhar. A visão ficava dourada nas bordas. O pau pulsava tão forte dentro de você que eu mal conseguia ficar parado.
— Eu queria transformar, por favor, gatinha.
— Eu queria arrebentar as algemas dos seus pulsos. Queria arrancar a mordaça da sua boca e enfiar os dedos na sua garganta enquanto te fodia tão fundo que você esquecia como respirar.
— Eu queria te morder. Forte. Queria cravar os dentes no seu pescoço e te marcar d