Minha Deusa.
Minhas coxas estavam encharcadas.
Tipo escorrendo. Tipo nível de formar uma poça real entre as pernas.
E então ele fez.
Ele deslizou uma mordaça de seda macia entre meus lábios… molhada da minha própria saliva e dos meus gemidos… e amarrou atrás da minha cabeça.
Não apertada.
Só o suficiente pra me calar.
Só o suficiente pra me lembrar de quem mandava.
Só o suficiente pra fazer minha boceta pulsar.
— Você fica perfeita assim — Damon sussurrou.
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Eu estava curvada sobre o banco grosso e acolchoado no calabouço sexual secreto do Damon... que, vale dizer, ele construiu só pra mim... e tudo o que eu conseguia pensar era no quanto minha boceta apertava em torno de nada.
Meus braços estavam algemados atrás das costas. Os tornozelos presos ao banco. As pernas bem abertas.
Meus peitos pendiam pra baixo como sacos pesados e vazando de leite, com prendedores nos mamilos que ardiam do jeito certo toda vez que eu choramingava.
Minha barriga estava cheia. A boca, ocupada pela morda