Uma mão atrás de mim agarra meu pescoço, me arrastando, como se eu fosse um brinquedo para seu entretenimento. Um terror palpável se espalha pelo meu corpo quando sou forçado a me aproximar daquele homem grotesco que se deleita com meu sofrimento.
— Não! — grito, mas a voz não sai, e o som é um sussurro impotente. Ele me puxa para mais perto e me encontro sem roupas, vulnerável e exposto aos olhares repugnantes que me atormentam.