—Posso ir com vocês?
—Não é necessário —respondeu ela de forma distante—. Depois disso, vamos ficar em casa e esperar a chegada das nossas coisas.
—Eu levarei suas coisas. Me dê uma chave, assim estarei lá quando vocês chegarem. De quebra, te ajudo a desempacotar.
—Eu disse que não é necessário.
—Você disse que não era necessário que eu os acompanhasse para comprar seja lá o que vão comprar, não que eu não devesse ir até sua casa.
—Pois agora estou dizendo isso também —franziu o cenho; ela só tentava ir embora, mas Daniele começava de novo com sua insistência—, não é necessário que você vá para nossa casa. E não precisamos da sua ajuda.
—Mas eu quero ir.
Chiara revirou os olhos, procurando as palavras exatas para que ele entendesse, mas Daniele decidia ignorá-las.
—Estamos indo, Daniele. Não é necessário que você faça nada. O motorista vai levar nossas coisas e não é preciso mais nada —ela percorreu o corredor deixando Daniele para trás. Ele não a seguiu no início, mas depois correu p