CAPÍTULO 42.

Ao chegar ao hospital, encontrei Camille e Luís que nas últimas semanas passaram com frequência por aqui. Isso contando com seus amigos, que se dependesse deles, dormiriam no hospital.

O olhar de desgosto de Rui não passou despercebido por mim, certamente que a vontade de me socar era tão grande que ele só se controlou, para não despertar a irá das  famílias. Do que subi, Ária já despertou e pelo estado que Camille se encontrava, julgo que ela já tenta falado tudo que estava entalado em sua garganta.

Suspiro.

E nesse ciclo vicioso de segredos, fala a minha vez de ser julgado.

Ao abrir a porta do quarto, a vejo olhando na direção oposta que dá a janela, com sua mão direita enfiada na barriga. Seu cenho franzido demostra que perdeu a vontade de dormir. Encostado no batente da porta, a mesma imagem que me a

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