— Os alarmes à distância ficaram mais altos.
Damon tirou uma fileira de balas cristalinas do bolso e me entregou.
— Balas de flor da lua. — Disse ele, a voz suave. — Você ainda está se recuperando. Um doce vai ajudar.
— Mas não coma muitas. São viciantes.
Peguei o doce e coloquei um na boca. O sabor adocicado derreteu na minha língua, trazendo consigo uma estranha sensação de familiaridade.
— Vamos voltar. — Disse Damon, segurando minha mão. — Não deixe pessoas sem importância estragarem seu humor.
Quando retornamos à casa do bando, o capitão da patrulha estava dando relatório ao meu pai.
— Alfa, encontramos um Alfa desconhecido na fronteira. Ele se recusa a sair e insiste em ver a senhora Caterina.
— Sigam o protocolo. — A voz do meu pai soou fria. — Dêem um último aviso. Saia ou será morto como intruso.
— Sim, senhor.
Damon apertou minha mão suavemente, oferecendo apoio silencioso.
Assenti para meu pai, sinalizando meu acordo com sua decisão.
Na manhã seguinte, eu experim