Então, o som de um estalo agudo e nauseante ecoou pelo ginásio.
Xavier não reagiu imediatamente, mas quando um segundo estalido se seguiu — Samuel Martins fraturando sua tíbia — ele soltou um gemido baixo, cambaleando para criar alguma distância entre eles.
Meu companheiro não permitiria isso.
Com toda a concentração e intenção de um cirurgião em trabalho, ele seguiu Xavier, chutando sua canela não machucada, e enquanto eu observava o jovem McKenzie desmoronar no chão, eu sabia, sem nenhuma sombra de dúvida, que Samuel pretendia matá-lo. Samuel começou a falar.
— Isso é por ter levado ela. — Disse ele, antes de seguir com um chute na outra canela de Xavier que terminou em um estalo quebradiço. — E isso é pelo Acônito.
Para cada razão que ele dava, quebrava um osso para incapacitar ainda mais Xavier, e eu me virei na direção de Michael, me perguntando por que ninguém estava fazendo nada para impedir isso.
Para minha surpresa, desta vez ele estava olhando diretamente para mim.
Suas feiçõ