Um raio de excitação me atingiu, explodindo região entre minhas pernas. Apertei o meu membro, acariciando-o com o polegar. Aos poucos, sua rigidez vigorosa tomou proporção, e eu ficara duro com apenas algumas palavras.
— Continua — recostei no sofá, os ombros tensos demais para aguentar o peso do desejo. A minha respiração entrecortada a fez sorrir. — Por favor.
— Não se toque. Ainda não. Só imagine. Pode fazer isso?
— Sim.
— Eu deslizo a mão por seu pau, ele pulsa, clama por mim, cada vez mais duro. Sinto-o em minha mão quente, e inclino a cabeça, alcançando seu pau com a boca.