Estávamos na metade do caminho, quando o celular de Rubinho toca de repente.
- Fala. O quê? Não. Não, não sei dele não. Tá. Tô indo. Segura a onda aí - Ele desliga, jogando o celular no painel.
- O que foi?
Ele me olha por uma fração de segundo.
- Gael não apareceu para pegar a mercadoria. O cara tá puto esperando ele.
Franzo o cenho.
- Como assim? Ele saiu de casa dizendo que iria resolver isto - Ele abre as mãos sobre o volante.
- Pois é, mas ele não apareceu.
Tento imaginar o que poderia ter acontecido para Gael não ir ao encontro do homem que o esperava, porém n&