Depois de alguns minutos, fui caminhando até a saída, e quando passei pela recepção, a cara da Cris já estava vermelha. Foi impossível não parar.
Dandara: Agora não é o momento Dilan.
— Cris, você sabe que a gente precisa conversar não sabe?
Ela continuou me ignorando.
Dandara: Dilan, já falei que agora não.
Balancei a cabeça em negativa e fui pra fora da pousada, onde a Kyra já me aguardava.
Kyra: Eu acho que não vai ser legal eu continuar na pousada da sua irmã, Dilan.
— Então vem pra minha casa, Kyra.
Kyra: Não, eu já falei.
Vamos ver a situação da casa, dependendo de como ela está, eu vejo o que faço.
Entramos na minha caminhonete e fomos.
A casa é bem perto da praia, mas ficava pro lado da mata, e um pequeno percurso era preciso ser feito a pé.
Paramos a caminhonete, e pegamos uma pequena trilha, que já estava toda fechada por plantas e galhos.
— Cuidado aí Kyra.
Avisei, mas foi impossível evitar que ela se cortasse.
Um galho feriu a pele dela, mas não foi profundo.
— Deixa