UM MARIDO PARA A PRINCESA. CAPÍTULO 18: A FLOR DO ANJO DOURADO
Christian Goldman
Caminhei um longo caminho, não queria que ninguém me acompanhasse, nem mesmo um dos motoristas, e quando tinha percorrido alguns quilômetros, parei um táxi que estava passando naquele momento. Assim que entrei, pedi ao taxista que me levasse até a doca principal da cidade.
O motorista se inclinou para frente e ligou o motor, ajustou o espelho retrovisor, olhou-me nos olhos e sorriu um sorriso amigável.
A luz do sol passou pela janela do carro, batendo meus olhos, suspirei, enquanto me lembrava de minha família, meus amigos, olhei com nostalgia para a mochila que arrumei para minha nova vida, não posso deixar de pensar nela em Lynda e meu coração desmorona em meu peito como as dobras de um acordeão fazem.
O motorista do meu táxi puxou à frente no caminho, de modo que em menos de vinte minutos tínhamos chegado ao local, eu paguei a taxa de transferência, peguei minha mochila do chão e desci do carro.
A brisa sussurra com o rugido das ondas, o bater do mar, o silvo da