Bruno Alcântara
Sei que estou errado e não justificarei o meu erro, mereço o que a Carol está fazendo. Havia prometido a ela que nunca mais beberia a ponto de perder os meus sentidos.
Deixei a porra da insegurança falar mais alto, não confiei nos sentimentos de minha esposa e a acusei de deixar que o Carrillo se insinuasse. Tudo começou aí.
— Ela queria formar uma aliança, sei que a minha esposa é linda e às vezes usa de seu charme para conseguir o que é necessário. — Digo para a minha irmã.
Estávamos sentados há quase uma hora no gramado em frente ao barraco.
— Bruno… — Via que ela não conseguia pôr em palavras.
— Eu sei, Ju, me sinto um merda…
Contei tudo para a minha irmã, desde o dia em que a Carol foi intermediar a situação do Fritz com o Saymon, acarretando a falta dela em Nova York e que transei com a secretária, até a nossa conversa de ainda pouco.
Sinto os diversos t***s que a minha irmã me dá. Apenas aceito por ser um merda de homem.
— O que você tinha na porra da su