Gustave esperava que tudo ocorresse de acordo com a visão que tivera. Qualquer falha, por menor que fosse, poderia significar o fracasso de seus planos. Viu Jane saindo da igreja, bela e muito diferente do monstro que passara anos na masmorra e vagava pelas ruas de Sangria.
Correu para os braços dela, e entre beijos, sentiu o cheiro dela e seu toque suave depois de tantos anos, reacendendo nele a vontade de viver.
— Você estava na igreja? — Ele perguntou.
— Sim, Van Marx deu sua palavra de que me vigiaria. As pessoas da vila me hostilizam sempre que uma morte acontece, acham que posso ser a responsável.
— Você a trouxe?
— Sim, mas estou com medo de que as coisas não saiam como planejado...
— Tem que dar certo! — Ele respondeu, e se beijaram novamente.
Enquanto isso...
Eugênia agora tinha revelado toda a verdade para sua mãe, compartilhando as marcas dos dias em Sangria, tanto em seu corpo quanto em seu coração. Sua mãe ficou mais calma, e Eugênia decidiu sair para procurar seu irmão e