Luke ficou parado, a fúria ardendo em seus olhos enquanto confrontava Vanessa com uma pergunta carregada de suspeitas:
“E posso saber como sua jaqueta tinha meu cheiro?” A sala estava tensa, todos os olhares fixos na interação.
Vanessa, cujo coração batia freneticamente, sabia que qualquer erro poderia expor suas verdadeiras intenções. Mantendo a compostura, ela respondeu com a voz ainda embargada por lágrimas forjadas:
“Eu esqueci ela no seu escritório quando fui procurar o brinco. Depois, voltei e peguei. Se ela tivesse me deixado explicar, teria dito isso a ela.”
Um ancião, respeitado tanto entre os lobos quanto entre os vampiros, não conseguiu se conter e murmurou em desaprovação:
“Ela é um perigo para si mesma e para todos nós.” Suas palavras aumentaram a tensão no ambiente.
Luke, cujos olhos brilhavam um vermelho intenso de raiva, respondeu com um rosnado ameaçador:
“Não se esqueça de que está falando da sua luna, velho.” O tom autoritário de sua voz deixava claro que ele não to