CAPÍTULO 18
Arthur Taylor
Foi só a Sophia sair, e a Joana apareceu.
— Me esqueceu, gato? — empurrou a minha cadeira pra trás, e ficou na minha frente. Puxou o seu vestido pra cima, e desviei os olhos.
Joana é uma mulher linda, desimpedida, e sem problemas de ciúmes, só vem quando quer sexo, já conhece as regras, não encosta aonde não pode, e tudo certo... só que não...
— Joana, você não me leve a mal, mas já deve ter notado que eu casei! Os boatos correm soltos por aqui... — movi a sobrancelha de um modo mais sério.
— E, daí? Não sei porquê foi se amarrar, se aqui sempre teve todas... — veio com a mão na minha gravata, e não vou negar que ando precisando de sexo, aquela ruiva quer me matar engasgado com o próprio esperma.
— Eu não quero, tá? Vou respeitar ela, como falei que iria... — a louca sentou na minha mesa, abriu as pernas, e não tive como não olhar para os seios dela expostos.
— Tem certeza?
Na mesma ho