Dominic Lexington.
Ter a visão do mar pela janela do navio nem de longe se comparava a imagem que tive assim abri os olhos. Baby tinha a bunda virada para mim, completamente nua, redonda e perfeita das minhas marcas deixadas durante toda a madrugada intensa em que estive dentro dela, repetidas vezes.
Porra, eu precisava admitir que para uma garota inexperiente como ela, tanta atividade não era algo fácil, mas ainda assim, a minha mulher tomou-me até o seu limite. E agora eu havia me tornado um lunático obcecado.
Continuei a observar a bagunça que se formava pelo cabelo longo que caia pelas suas costas e se estendia em um caos no travesseiro. Tomado pelo desejo, e tentando me convencer de que não estava viciado nela, e que tudo não passava do êxtase de uma novidade, girei meu corpo para o lado, apreciando a sensação de tocá-la. Minhas mãos deslizaram por cada curva da infeliz, enquanto eu enterrava o nariz no emaranhado de cabelo que tive como rédea em minhas mãos na noite anterior, en