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capítulo 38 Minha Luna, minhas regras
Eliz

O jantar estava à minha frente: um bife bem passado e molho à campanha. Eu pensava em como Atenor se comportava feito cão ao lado de Ania, em Ajax desistindo das tarefas de Beta, e nos machos de Lívia que aceitaram dividir o leito por ela.

Por um momento senti saudade de quando Leon me tratava como princesa. Por um instante pensei que teria sido bonito me entregar a ele — romântico, perfeito, como ele. Suspirei e pedi ao servo que enchesse minha taça novamente. Já me sentia mais leve.

Levantei-me; a bebida pareceu o principal motivo, mas o servo tinha o mesmo olhar de Leon. Merda. Corri e fechei a porta atrás de mim. Ele bateu irritado, mas logo desistiu. Graças a Selene, fui para o banheiro, lavei o rosto e sentei-me na cama. Nara, alerta, ergueu as orelhas.

Ouvi o girar da chave. Adam entrou. O sorriso dele beirava o diabólico; um arrepio percorreu meu corpo e todos os meus pelos se eriçaram. Ele veio devagar. Eu recuei de costas, como se estivéssemos perfeitamente sincr
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