capítulo 119 A Luna Suprema
Adam

Embora eu tivesse me preparado para várias reações da minha fêmea, não esperava o que veio.

Ela estreitou os olhos esverdeados e tocou suavemente cada hematoma com a ponta do dedo, uma pequena tortura deliciosa. Sua voz saiu suave e delicada:

— Eu fugia quando podia para espiar seu treino, sabia?

Um sorriso involuntário se formou no canto dos meus lábios. Eu me lembrava da pequena fêmea tremendo a cada golpe que eu levava. De alguma forma, isso me dava coragem para enfrentar os treinos sem reclamar. Eu não queria que ela me visse choramingando.

— Humm…

— Nada de chorar. Não é permitido demonstrar dor. Um Supremo que pede ajuda não é digno de liderança, melhor morrer com dignidade...

Ela dizia isso enquanto beijava delicadamente cada uma das minhas feridas. Eu grunhi, sem estar acostumado. Nem sabia que um macho podia ficar vermelho até as orelhas. Eu era um livro aberto para ela. Não que eu o fosse para mais alguém, somente ela possui o poder de me desvendar.

— Vocês são m
Charlene C.

Se este capítulo tocou seu coração de alguma forma, deixe um like. É ele que me mostra que vale a pena continuar escrevendo para vocês.

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