Vanessa Bragança
Eu deveria dizer que não; poderia tentar persuadi-lo mais um pouco. Entretanto, de alguma forma, sinto uma necessidade de ir até ele e satisfazer sua vontade.
Seus olhos escuros ficaram vermelhos. Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás — uma satisfação me inundou por ter esse poder sobre ele. Ele segurou meu cabelo, guiando seu membro até o fundo da minha garganta. Uma lágrima solitária escorreu pelo esforço; meu rosto ficou todo molhado, uma bagunça, e ele aumentou o ritmo. Senti o jato quente na minha garganta; abri a boca para que ele visse a sujeira e a expeli discretamente.
— Quero que ligue para o meu pai. — Respondi à sua pergunta.
Ele ainda estava com a cabeça para trás, aproveitando o gozo por um instante, antes de baixar a cabeça e me mirar.
— Certo. Agora é minha vez.
Ele já estava duro de novo. Meu Deus.
Adrian, impaciente, tirou minhas roupas e me colocou em seu colo, fazendo-me deslizar, úmida, sobre seu membro. Algo quente estourou no ventre e s