Sentiam fome um do outro e não conseguiam manter as mãos afastadas.
Lacantra passava as mãos por seus braços fortes, ele lhe devolvia; cada poro do corpo do outro precisava ser sentido.
- Eu amo você, Aloy - Ela murmurou dentro de sua boca e a resposta dele, foi um suspiro cortado, uma confirmação e júbilo do que ele mesmo também sentia.
O frenesi não teria fim, ela interrompeu os beijos quando o dia começava a mudar, a noite não tardaria. Sorrindo, feliz, pupilas dilatadas, ela disse:
- Ficarão preocupados com nós dois, melhor voltarmos.
Aloy suspirou, resignado, baixou e pegou seu punhal que estava o chão ao pé da árvore, abraçou-a novamente e encostou a testa na dela, Lacantra fechou os olhos, queria essa lembrança, essa imagem.
- Preciso te perguntar uma coisa - Ele diss