“O que não mata nos torna mais forte.”
— Vamos terminar isso de uma vez por todas!
Fiorella estava amarrada no galpão sem roupas e com os braços sobre o alto da cabeça. Ela chorava copiosamente implorando pela vida do seu filho, um ser inocente que crescia em seu ventre.
Os dois homens que estavam ao lado de Graziella, assistiam a tudo em silêncio, enquanto a loira sorria. Ela parecia se divertir com as súplicas da mulher.
O corpo de Fiorella já estava coberto por hematomas e escoriações, decorrente das chicotadas que havia recebido de Graziella, ela já não tinha mais forças, nem para chorar. Com a