Assim que passaram pela recepção, Hazel foi rapidamente levada para a sala de atendimento. Vestida com a camisola hospitalar, ela se deita na cama, tentando encontrar um ritmo em sua respiração, que agora vem em ondas rápidas, acompanhando o fluxo incontrolável das contrações. Hunter está ao seu lado, segurando sua mão com uma firmeza que transmite muito mais que apoio, é como se, naquele gesto, ele estivesse tentando absorver parte da dor que ela sentia. Seus polegares desenham círculos suaves na pele dela, e, mesmo em meio à tempestade de dor, esse toque constante a faz sentir que não está sozinha.
Hazel fecha os olhos por um momento, tentando bloquear tudo ao redor, concentrando-se em se preparar mentalmente para o que está por vir.
A porta se abre com um rangido suave, e a enfermeira entra na sala com um sorriso acolhedor, seus movimentos rápidos e precisos. Ela ajeita os equipamentos com eficiência, enquanto sua presença tranquila tenta amenizar o ambiente carregado.
— Vou monit