Um calafrio percorre a espinha de Hazel, enquanto o medo começa a dominá-la diante das palavras de Hunter. Ela temia profundamente que ele se lembrasse dela.
— Acho que o senhor está me confundindo. — Responde Hazel, tentando disfarçar o nervosismo em sua voz.
— Não, não estou. — Afirma Hunter, aproximando-se e parando próximo dela, transmitindo uma aura intimidadora. — Qual é o seu jogo? — Questiona, virando bruscamente a cadeira dela e encarando-a intensamente.
— Me… Meu jogo? — Pergunta, sua voz trêmula denunciando o nervosismo que a consome.
— Você quase conseguiu me enganar. — Vocifera, pousando suas mãos nos apoios da cadeira, deixando Hazel presa entre seus braços. — Comece a falar, quais são os seus planos?
Hazel segura com firmeza os lados da cadeira, sua respiração acelerada demonstrando todo o seu nervosismo, enquanto tenta escapar daquele interrogatório opressivo. Instintivamente, ela leva a mão à barriga, como se quisesse proteger aquele bebê. A mera ideia de ele descobri