NIKOLAY
Olhei para Briana, e recebi de volta um sorriso sapeca.
— Pronto para receber as visitas namorado.
Ouvir ela chamando-me namorado, deu uma coisa, não poderia sair daquele quarto sem um beijo dela.
— JOANA AVISE QUE JÁ VAMOS! — Respondi Joana, ficando próximo de Briana.
-Fala de novo.
-O que?
— Chama-me namorado.
-Ni, você disse que...
Não deixei ela terminar, sabia o que vinha, mas não quero mais, juntei as nossas bocas, precisava daquele beijo, daquele toque.
Assim, iniciamos um beijo doce, calmo, como era bom sentir o gosto dela, segurei a sua nuca, aprofundando o nosso beijo, com a outra mão abracei a sua cintura do lá não machucado, puxando ela para cima, colando os nossos corpos, ela abraçou o meu pescoço, e uma das mãos foi para o meu cabelo, bagunçando ali.
Paramos o beijo por falta de ar, mas ficamos grudados um no outro, as pernas dela, já estavam presas na minha cintura.
— Namorada, você não tem ideia como estava louco por esse beijo.
— Namorado, esse é o seu jeito d