WESLEY
Depois do que aconteceu, estávamos indo tão bem com a nossa gatinha. Ela finalmente tinha se acalmado e estava aceitando nos ouvir, e do nada aquelas vadias entram pela porta, justamente quando estávamos prestes a conseguir o perdão da nossa lindinha. Estou com o sangue fervendo de raiva e preciso fazer o maior esforço para conter a vontade de estrangular as quatro.
- Catarina, o que diabos você está fazendo aqui, posso saber? - pergunto, deixando evidente minha raiva.
- Amor, não fala assim comigo. Vim ver o meu namorado, estava com saudades. - ela fala, começando a se esfregar em mim.
Dessa vez, eu não vou deixar. Definitivamente, não vou permitir que essa louca estrague ainda mais as coisas com a Jô.
- Você não é e nunca foi minha namorada, tá louca? Você e suas amigas não foram chamadas aqui. Lembro de ter deixado bem claro que não queria mais ver você nem esse seu bando. Aliás, como vocês entraram aqui?
- Haaa, querido, peguei a chave que estava na porta quando vocês não e