Segunda-Feira.
Mordo os lábios e dou ré rapidamente, afastando-me da mansão o mais rápido possível. Agora que ela entrou naquele lugar, não há mais nada que eu possa fazer. Olho para o celular, percebendo que ela parou.
— Droga! — Bato violentamente no volante. — Quem é esse desgraçado? Por que não consigo encontrar nada sobre ele?
Tento obter mais informações no celular, mas não encontro absolutamente nada. Isso me frustra profundamente. É como se ele estivesse escondendo algo muito importante, mas o quê? Quem ele é, afinal?
Continuo a buscar pistas, até mesmo no mercado negro, mas não encontro nada. Nenhuma informação sequer. De repente, sou surpreendido pelo som do vidro do meu carro se estilhaçando.
— Que porr... — As palavras morrem na minha boc