Capítulo 28

As batidas foram substituídas por uma música lenta. O pirata-caveira arqueou as sobrancelhas como se pedisse permissão para se aproximar, e quando hesitei, ele assumiu o meu poder de escolha.

Ele me segurou sutilmente pela cintura e as minhas mãos repousaram sobre o peito dele. A essa altura, todos os meus problemas já não doíam tanto, na verdade, eles se pareciam uma combinação de unha encrava e sapatos altos. A gente tenta ignorar, mesmo sabendo que ela estava ali doendo e latejando. Não havia funcionado, porque senti meu coração palpitar. E estar bêbada não ajudava na minha capacidade de autocontrole, e a melodia de Us do James Bay não ajudou em nada na minha tentativa de camuflar o quanto o fato de que o meu noivo tinha me deixado, e o meu ex não parava de me atormentar estavam me fazendo sofrer.

— E você, faz o tipo mocinha,

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