A conversa que tive com Albert me deu paz que há muito tempo não experimentava, peço a Isa que organize um jantarzinho informal em nossa casa. Hora de colocar minha vida nos eixos e assumir aquilo que me falta.
Decido voltar para casa mais cedo, não tenho muito o que fazer. As coisas na empresa estão indo bem e com isto posso me permitir sair antes do término do expediente.
Enquanto estou no elevador meu telefone toca:
"Stela!", ouço uma bem animada Sheila!
"Nossa que felicidade é esta?"
"Atrapalho?"
"Não, já estou indo para casa, achei melhor acabar mais cedo hoje"
"Legal! Preciso de um favor então"
"Se eu puder ajudar"
E saio conversando com a Sheila no elevador, mal me dando conta, das coisas que acontecia ao meu redor e quando me vejo, tropeço em um desnível do chão e braços fortes me sustentam, antes que meus joelhos alcancem o chão.
"Aiiiii…", grito!
"Stelaaaa", ouço de longe a voz da Sheila me chamando.
E um par de mãos surgem me sustentando, enquanto tento voltar aos meu