— Vamos? — Javier disse, oferecendo a mão para ela, mas Aurora se recusou a segurar. — Então me acompanhe. — ele disse, indo à frente e andando em uma velocidade menor do que ele era acostumado, para a pequena conseguir o acompanhar.
Assim que chegou na porta, o mordomo o atendeu e disse:
— Sr Javier, que surpresa. Eu não sabia que viria.
— E eu preciso agendar para ver minha mãe? Onde ela está?
— Ah, sim… me desculpe senhor. — o mordomo fez uma reverência para Javier. — Me acompanhe, vou levá-lo… — o mordomo viu a pequena nesse momento e seus olhos saltaram das órbitas.
— Algum problema?
— É que… essa menina… quem é essa menina?
— É a minha filha. Você vê algum problema nisso?! Ela é a neta da sua patroa, trate-a como uma princesa ou sofrerá as consequências. — Javier disse e olhou para Aurora, esperando que ela aprendesse qual era o lugar dela na sociedade agora que foi adotada por ele.
— Sim, claro! Me desculpe pequena senhorita Belford, eu não tive a intenção de ser desrespeitoso