— Passou pela minha cabeça que se o dono nos deu mais tempo, talvez acabe nos vendendo o Hotel de volta.
— Não vejo esta possibilidade, sinceramente.
— Precisamos de dinheiro... Estamos completamente falidas e não posso de forma alguma oferecer menos aos clientes. O Bordel sempre será nossa prioridade.
— Qual seu plano? Botar as meninas a trabalhar mais? Elas não dariam conta. Já fazem o melhor que podem.
— Não, não me passa pela cabeça estender o horário de funcionamento do Bordel, como Diany sugeriu. Não resolveria nossos problemas.
— E alguma coisa, sem ser dinheiro, resolveria?
— Eu estou pensando numa coisa.
— O quê? — Arqueei a sobrancelha, curiosa, vendo a empolgação dela.
— Um dos clientes do Bordel me falou sobre um bilionário que quer uma mãe para se